O conselho consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), principal órgão de proteção ao patrimônio cultural brasileiro, só se reuniu três vezes ao longo de todo o governo Bolsonaro. O hiato entre os dias 13 de junho de 2019 e 9 de março deste ano foi o maior desde o período da ditadura militar. O Iphan foi alvo de críticas duras de Jair Bolsonaro após barrar um empreendimento do empresário Luciano Hang, um dos mais fiéis apoiadores do presidente. (Folha)
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