Dublagens, mesmo quando são consideradas muito boas, como as brasileiras, podem estragar um filme. Depois de se enfurecer com versões dubladas de seu filme O Sequestro do Ônibus 657 (2015), o cineasta Scott Mann ajudou a fundar a Flawless AI, uma startup cuja ferramenta recria a sincronização labial do ator na tela com o idioma em que está sendo dublado. A Flawless AI está agora trabalhando com produtores e estúdios para integrar a tecnologia na pós-produção. (Estadão)
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