Há exatos 90 anos era exibido pela primeira vez, durante uma mostra no Rio de Janeiro, Limite, única obra do cineasta Mário Peixoto (1908-1992) e hoje considerado um dos filmes de estética mais ousada na história do cinema, passando com facilidade pelo teste do tempo. As lembranças de três pessoas num barco à deriva são apenas um pretexto para uma obra muito mais poética que narrativa. Nunca exibido comercialmente e restaurado duas vezes, tornou-se um “cult não visto” que só começou a circular de fato a partir dos anos 1980. (Folha)
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