terça-feira, 8 de junho de 2021

“Eu te asseguro, não chores não, viu, que eu voltarei, viu, meu coração.”


“Eu te asseguro,
 não chores não, viu, que eu voltarei, viu, meu coração.” Os versos finais de Asa Branca, composta em 1947 por Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, fecharam, há 50 anos, o primeiro “disco do exílio” de Caetano Veloso. Não era a seca, mas a ditadura que impunha o exílio ao artista nordestino. Caetano fez um registro pungente e ousado da música, mas não foi o único. Confira dez versões marcantes de Asa Branca, incluindo, claro, a original do Rei do Baião. (Folha)

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