“Eu te asseguro, não chores não, viu, que eu voltarei, viu, meu coração.” Os versos finais de Asa Branca, composta em 1947 por Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, fecharam, há 50 anos, o primeiro “disco do exílio” de Caetano Veloso. Não era a seca, mas a ditadura que impunha o exílio ao artista nordestino. Caetano fez um registro pungente e ousado da música, mas não foi o único. Confira dez versões marcantes de Asa Branca, incluindo, claro, a original do Rei do Baião. (Folha)
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