Ok, o Brasil não nos tem dado grandes motivos para otimismo. Talvez por isso a nova ficção brasileira traga o fim do mundo, ou pelo menos da civilização, como tema cada vez mais presente. Seja na pegada bíblica de De Cada Quinhentos Uma Alma, de Ana Paula Maia, nos desastres naturais de Erva Brava, de Paulliny Tort, ou no colapso social de A Extinção das Abelhas, de Natalia Borges Polesso, o fim está próximo. (Globo)
terça-feira, 5 de outubro de 2021
Ok, o Brasil não nos tem dado grandes motivos para otimismo
Ok, o Brasil não nos tem dado grandes motivos para otimismo. Talvez por isso a nova ficção brasileira traga o fim do mundo, ou pelo menos da civilização, como tema cada vez mais presente. Seja na pegada bíblica de De Cada Quinhentos Uma Alma, de Ana Paula Maia, nos desastres naturais de Erva Brava, de Paulliny Tort, ou no colapso social de A Extinção das Abelhas, de Natalia Borges Polesso, o fim está próximo. (Globo)
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