Ele nasceu há 200 anos, viveu em um dos países mais frios do mundo e, ao morrer aos 60 anos, já era um gigante da literatura universal. E eis que os brasileiros estão redescobrindo a obra do russo Fiódor Dostoiévski, um dos autores mais buscados no Google por aqui. Para a também russa Elena Vassina, professora das Letras Russas na USP, não chega a ser surpresa, já que, segundo ela, a diferença entre os dois povos não vai além do termômetro. “Nós somos, apesar da distância, muito parecidos. Rússia e Brasil estão conectados por sua imensidão de território e miscigenação de povos”, diz Elena. (CNN Brasil)
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