quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

INOCENTES - STUDIO SP (SÃO PAULO, 17/12/2021)

 HOJE  ESPECIALMENTE PRA VOCES...

 














 

by

NELSON SOUZA LIMA

INOCENTES - STUDIO SP (SÃO PAULO, 17/12/2021)
Banda mantém a veia e atitude antifascista
Como já disse outras vezes, têm bandas cujo show é certeza de diversão e adrenalina máxima. Os Inocentes está entre elas. Aproveitando a flexibilização nesses últimos dias de 2021 para celebrar 40 anos de estrada, os caras fizeram um show matador no Studio SP, na última sexta-feira, 17 de dezembro.
A noite foi de comemoração dupla, uma vez que a casa do Baixo Augusta, região central da cidade, está voltando às atividades após sete anos de hiato. Então, no clima de festa punk, se me permitem a brincadeira, o público conferiu um setlist irrepreensível da trupe liderada pelo vocalista/guitarrista Clemente Nascimento.
Os protocolos foram seguidos: uso de máscara (embora lá dentro poucos usavam), medição de temperatura, álcool gel e distanciamento zero. Mas é o que tem pra hoje.
Ladeando Nascimento estão Ronaldo Passos (guitarra/vocal), Anselmo Monstro (baixo/vocal) e Nonô (bateria). Uma formação sólida, que junta há 26 anos, funciona tipo máquina sonora bem azeitada, não deixando brechas entre as músicas, como manda o manual punk.
O quarteto sabe o que faz, afinal eles escreveram o manual, sendo a gênese do gênero no Brasil. Não são poucos os que se inspiraram nos Inocentes ao longo dessas quatro décadas.
Clemente e os parças integram a excelente safra que revelou grupos extraordinários como Plebe Rude, Ratos de Porão, e tantos outros.
Uma safra de respeito e, continuando nessa analogia/enologia, os Inocentes são como vinho seco, de sabor ácido que rasga a garganta, garantindo torpor, satisfação e sensação de bem estar.
A dor de cabeça desse vinho sonoro fica para os incautos que não enxergam o quanto as letras são contestatórias, antifascistas, escancarando mazelas, violência, feridas sociais, derrubando os muros da intolerância do sistema opressor/repressor
E a julgar pelo atual momento sombrio as canções do quarteto se tornam ainda mais necessárias na compreensão deste cenário.
Das primeiras frases de "Não é Permitido", do disco "Garotos do Subúrbio", de 1985, até "Não acordem a Cidade", do mesmo álbum, que fechou o set, foram descarregadas doses generosas de punk, atitude e discursos contrários ao caos social.
Nem foi preciso gritar palavras de ordem contra a excrescência presidencial. As músicas falam por si. Cada vez mais adequadas à instabilidade política contemporânea.
O Studio SP não é grande. O palco é baixinho o que permite à banda tocar, literalmente, na cara da plateia. À medida que a hora do show se aproximava o público aumentou, praticamente lotando a casa. Trombei até o Alexandre Machado, da banda Acidental, que tava lá conferindo a apresentação. Como falei o espaço não é grande, mas deu pros fãs, entre mais antigos e novos, agitar daquele jeito que só o punk permite.
Começou com meia hora de atraso e pontualmente às 22h30 Anselmo Monstro subiu primeiro e deu início aos acordes da já citada "Não é Permitido". Clemente, Passos e Nonô subiram em seguida para a avalanche sonora que trouxe alguns dos hinos mais importantes dos caras.
Essa é uma banda que tem história pra contar. Surgida na Vila Carolina, zona norte da cidade, tocou em vários buracos da periferia até chegar ao patamar dos grandes do rock nacional.
Clemente agradeceu a presença do público e apoio aos "senhores maduros" que fariam a festa por uma hora e meia.
Diferente de apresentações de anos atrás, não tinha nenhum moicano. Ao contrário muitos dos presentes se tornaram carecas com o tempo. Não no sentido ideológico, mas capilarmente falando.
Entre eles, Ariel Uliana Jr., outra entidade do punk nacional, que integrou a primeira formação dos Inocentes e que segue na carreira. Com uma calva, de dar inveja ao Professor Xavier, dos X-Men, Uliana mandou "Restos de Nada" e "Desequilíbrio", numa celebração que integrou ainda mais banda e fãs.
Ao tocarem "Intolerância", do álbum "Ruas", de 1996, Clemente analisou o cenário da época em que a violência campeava entre os grupos Carecas e Punks, traçando um panorama atual que não é nada animador.
Praticamente todos os clássicos foram tocados num set de vinte e quatro canções. "Ele Disse Não", "Miséria e Fome", "Salvem El Salvador", "Medo de Morrer", "Rotina", "Aprendi a Odiar", "Pátria Amada", "Pânico em SP", enfim um set de responsa, de uma banda com pedigree.
No final o quarteto ainda mandou dois covers: "Blitzkrieg Bop", do Ramones" e "I Fought The Law", que já teve dezenas de regravações, sendo a mais conhecida com o The Clash. Para estas duas Ariel subiu novamente ao palco pra encerrar a apresentação faltando Two Minutes to Midnight, literalmente.
Ai,  a galera foi pro abraço, pra muitas fotos e selfies com a banda.
THE END.

SETLIST - INOCENTES - STUDIO SP - 17/12/2021
1- NÃO É PERMITIDO
2- ROTINA
3- EXPRESSO DO ORIENTE
4- NADA DE NOVO NO FRONT
5- APRENDI A ODIAR
6- ELE DISSE NÃO
7- VERMES
8- SALVEM EL SALVADOR
9- MEDO DE MORRER
10- 4 SEGUNDOS
11- ESCOMBROS
12- SÃO PAULO (COVER DO 365)
13- GAROTOS DO SUBÚRBIO
14- MISÉRIA E FOME
15- INTOLERÂNCIA
16- DE BAR EM BAR NEM TUDO VOLTA
17- RESTOS DE NADA COM ARIEL ULIANDA JR.
18- DESEQUILÍBRIO COM ARIEL ULIANDA JR
19- OS DONOS DA RUA
20 - FRANZINO COSTELA
21- CALA A BOCA
22- PÁTRIA AMADA
23- PÂNICO EM SP
24- NÃO ACORDEM A CIDADE
ENCORE
BLITZKRIEG BOP - COVER DOS RAMONES
I FOUGHT THE LAW - COVER DO THE CLASH









terça-feira, 14 de dezembro de 2021

Mensagem do editor

 MEUS CAROS LEITORES E COLABORADORES, A PARTIR DE HOJE ENTRAMOS EM FERIAS COLETIVAS ATÉ O DIA 14 DE JANEIRO.

ESTA PAUSA LOGICAMENTO SERÁ SUSPENSA SE FATOS RELEVANTES OCORREREM E NECESSITAREM DE NOSSA PUBLICIZAÇÃO. 

TODOS OS ANOS FAZEMOS ISSO PORÉM ESTE EM ESPECIAL SE REVESTE DE MUDANÇAS DE ALGUNS PARCEIROS FUNDAMENTAIS NO NOSSO TRABALHO

DE COLETA DE INFORMAÇÕES. EL PAÍS HOJE DECIDIU POR SUA DESCONTINUIDADE EM PORTUGUES . A FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO REDUZIU SEU RITMO E O

CANAL MEIO ESTÁ PRIORIZANDO AS URGENCIAS POLITICAS.SENDO ASSIM ESTAREMOS SEMPRE ATENTOS ÁS EMERGENCIAS EM ESPECIAL AS LIGADAS Á PANDEMIA 

E VIOLAÇÕES DOS DIREITOS HUMANOS. O TWITTER, O INSTAGRAM E FACEBOOK CONTINUARÃO SEUS POSTS REGULARES.AGRADECEMOS A SUA FIDELIDADE E SEGUIMOS

NA LUTA.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

The Damned – Punk Oddities & Rare Tracks 2015 The Damned


Banda punk inglesa formada em 1976 por Dave Vanian (vocal), Brian James (guitarra), Ray Burns também conhecido como Captain Sensible (baixo e guitarra) e Chris Millar também conhecido como Rat Scabies (bateria).
Se o grupo foi o primeiro punk britânico a lançar um single (New Rose em 1976), eles se tornaram um som mais gótico na década de 1980.
Sites:
oficialdamned.com, Facebook, instagram.com, Twitter, Wikipedia, YouTube
Identidade:
Naz Nomad And The Nightmares, The Doomed, The Kings Of Reverb, The School Bullies, The Spooks (2)
Membros:
Alan Lee Shaw, Alasdair Ward, Andrew Pinching, Brian Robertson , Bryn Merrick, Chris Millar, Dave Batchelor , Dave Vanian, Henry Badowski, Ian Fraser Kilmister, Jason Harris, Jon Moss, Laurence Burrow, Lu Edmonds, Patricia Rainone, Paul Gray , Paul Shepley, Ray Burns, Roman Jugg, Stu West




The Damned – Punk Oddities & Rare Tracks
Selo:    Let Them Eat Vinyl – LETV256LP
Formato:    
2 x Vinil, LP, Compilation, Limited Edition, Reissue, Translucent With Black Splatter
País:    UK
Lançado:    2015
Genre:    Rock
Estilo:    Punk

    Phonographic Copyright ℗ – Cleopatra Records
    Copyright © – Let Them Eat Vinyl
    Licenciado de – Cleopatra Records



Lista de faixas
A1        Love Song (Demo)
A2        I Just Can't Be Happy Today (Demo)
A3        Thanks For The Night
B1        Nasty
B2        Do The Blitz
B3        Stab Your Back (Live '77)
B4        You Know (Live '77)
C1        Idiot Box (Live '77)
C2        Stranger On The Town (Live '82)
C3        Happy Talk (Live '82)
D1        Curtain Call (Live '82)
D2        No Fun (Live '79)
D3        Smash It Up


 


 





















Da psicodelia ao pop: shows da semana no Sheridan´s Irish Pub


 


A semana tem uma programação musical tão animada quanto diversa no palco do Sheridan´s Irish Pub. Desta segunda até sábado, rock, pop, psicodelia e surf music entram na dança.

 

A casa também continua com a promoção Open Wine, com uma seleção de vinhos servidos à vontade, ao preço de R$ 59 por pessoa. Ela está disponível todos os dias nos quais a casa abre, das 18h às 20h. No mesmo horário, o Lounge do Sheridan´s recebe apresentações acústicas. 

 

Reservas podem ser feitas pelo WhatsApp (41) 997-596-000. O valor de entrada é de R$15 (segunda a quinta) e R$20 (sábados, domingos e feriados).

 

Conheça a programação completa da semana:

 

Segunda-feira (13/12) – Bon Jovi Cover Brasil - No repertório, a banda curitibana apresenta os grandes clássicos de John Bon Jovi e sua trupe, com interpretações carregadas de energia. O repertório faz um apanhado de sucessos e as canções favoritas dos fãs, como versões de “Livin’ on a Prayer”, “It’s My Life”, “Misunderstood” e “Never Say Goodbye”, entre muitos outros.

 

Terça-feira (14/12) – Boogie Night – A banda traz um show ancorado em flashbacks das décadas de 70, 80 e 90, passando pelo pop e rock internacional.

 

Quarta-feira (15/12) – Pennyback – Neste show, o quarteto local faz um tributo a duas bandas de destaque do rock internacional, Nickelback e Creed.

 

Quinta-feira (16/12) – Banks - O grupo curitibano faz uma compilação roqueira com destaque para o rock independente, clássicos britânicos e hard rock. Esta fusão sonora traz nomes como The Beatles, Creedence Clearwather Revival, David Bowie, The Strokes e Ramones. 

 

Sexta-feira (17/12) – BET 3 (20h) – O trio curitibano apresenta um repertório que vai do surf rock até pitadas de rock brasileiro e clássicos. Entram na lista, por exemplo, Tim Maia, Paralamas do Sucesso, Barão Vermelho, Talking Heads, The Cult, The Police e Rage Against The Machine.

 

Double Deck (23h) – Dedicada ao new wave e pós punk, apresenta músicas de grupos como Tears For Fears, Information Society e Pet Shop Boys.

 

Sábado (18/12) – Firecracker (20h) - O cultuado grupo curitibano mostra um repertório carregado com sucessos do pop e rock, trafegando desde os anos 2000 até a atualidade, passando por nomes como Maroon 5, Ed Sheeran, Oasis, The Strokes, Coldplay e Imagine Dragons.

 

Syd Vinicius (23h) - O grupo curitibano recria músicas que marcaram a história do som psicodélico e rock clássico, passando por Pink Floyd, The Doors, Rolling Stones e Barão Vermelho.

 

 

Sheridan´s Irish Pub

 

Endereço: Rua Bispo Dom José, 2295 – Batel, Curitiba - PR

Funcionamento: de segunda a quinta-feira das, 17h às 23h. Sexta-feira das, 17h às 1h. Sábado, das 16h até 1h.

Informações e reservas: (41) 997-596-000






Bienal do Livro, primeiro grande evento do Rio desde o início da pandemia foi um sucesso


A Bienal do Livro, primeiro grande evento do Rio desde o início da pandemia foi um sucesso. Mesmo com o espaço menor e restrições sanitárias, 250 mil pessoas circularam pelo Riocentro, e outras 750 mil acompanharam os painéis online. E isso se refletiu nas vendas. Foram dois milhões de livros vendidos, média de oito por visitante, e algumas editoras registraram aumento de até 90% em relação a 2019, quando a bienal recebeu 600 mil pessoas. (Globo)

Anne Rice morreu ontem






Entre 1819,
quando John Polidori publicou seu conto O Vampiro, até 1976, sugadores de sangue na literatura e no cinema eram, no mais das vezes, monstros e vilões. A situação mudou com o lançamento de A Entrevista com o Vampiro, da americana Anne Rice, que morreu ontem, aos 80 anos, em consequência de um AVC. Mergulhando fundo no gótico moderno, Anne nos trouxe histórias nas quais os humanos eram irrelevantes diante das paixões e intrigas de seus vampiros sedutores e atemporais. Sucesso instantâneo, o livro foi também uma forma de Anne lidar com o luto. A criança-vampira Claudia — interpretada por Kristen Dunst no filme de Neil Jordan (trailer) — era uma homenagem a sua filha Michelle, que morrera de leucemia aos cinco anos. Ao todo, escreveu dez livros de suas “Crônicas Vampirescas”, além de outros títulos de terror, livros eróticos (às vezes assinados com pseudônimos) e textos de cunho religioso, durante uma fase em que se reaproximou do catolicismo. (Variety)

MORREU Monarco , cantor, compositor, presidente de honra e símbolo da Portela

 


Hoje o clima é de luto. A começar cá no Brasil, com a morte no sábado, aos 88 anos, de Monarco (Spotify), cantor, compositor, presidente de honra e símbolo da Portela, uma das mais tradicionais escolas de samba do Rio de Janeiro. Hildemar Diniz, seu nome de batismo, viveu o samba desde a infância, e aos 17 anos, já integrava a prestigiada Ala de Compositores da escola, ao lado do ídolo Paulo da Portela. Como tantos de sua geração, era consagrado no carnaval e gravado por intérpretes famosos, mas estreou tardiamente em disco; seu primeiro LP saiu apenas em 1976. Foram mais seis discos e parcerias com nomes como Paulinho da Viola, Marisa Monte, Zeca Pagodinho e outros. A perda calou fundo. “É um dia de grande tristeza para todos nós, portelenses e aqueles que amam o samba”, disse Paulinho. Nas redes sociais, o legado de Monarco foi celebrado pela Portela e por outras escolas, pelo América, seu time do coração e pelo prefeito Eduardo Paes, portelense assumido.  (g1)

João Máximo: “Monarco nasceu, cresceu e passou toda a vida no meio do samba. De menino a desfilar no bloco Primavera a personagem único na história da Portela, a mais vitoriosa das escolas cariocas, foram oito décadas de íntima, constante e apaixonada dedicação ao samba.” (Globo)

Instagram planeja voltar com o feed em ordem cronológica em 2022

O CEO do Instagram, Adam Mosseri, disse que a rede social planeja voltar com o feed em ordem cronológica em 2022. A afirmação foi dada durante sessão no Senado dos Estados Unidos na última semana. Mais tarde, em seu perfil, Mosseri explicou co
mo o recurso vai funcionar. (The Verge)

2022 deve ser outro ano forte para o mercado de jogos independentes, depois do sucesso de games como o Among Us

 


Com o fim
do ano chegando, já é possível saber o que vem por aí em termos de tecnologia para 2022. O diário britânico The Guardian divulgou as principais tendências para o mundo digital no próximo ano. Um dos destaques são os NFTs, os tokens não fungíveis, que ganharam popularidade e movimentam um mercado bilionário em 2021. No próximo ano, o hype em torno da compra e venda de NFTs deve continuar em alta, tornando-se ainda mais importante para o mercado de arte digital e não apenas como esquema de enriquecimento rápido, como vem sendo criticado. Outra tendência será o crescimento da tecnologia de realidade aumentada, impulsionada pelo metaverso. Além disso, 2022 deve ser outro ano forte para o mercado de jogos independentes, depois do sucesso de games como o Among Us durante a pandemia. (The Guardian)

domingo, 12 de dezembro de 2021

Joy Division – 1979 Radio Sessions 2008 Joy Division


Joy Division
Perfil:
Joy Division foi uma banda britânica de punk / pós-punk / new wave formada em 1976 em Salford, Grande Manchester. Eles foram nomeados incorretamente Stiff Kittens no panfleto de seu primeiro show ao lado de Buzzcocks e Penetration, mas se anunciaram como Warsaw  no início de sua primeira apresentação. Ao longo de 1977 eles continuaram com este nome até a gravação do primeiro EP, mas mudaram seu nome para Joy Division no início de 1978, antes de lançar seu primeiro 7 "EP" An Ideal For Living ".

Ian Curtis (vocal, guitarra ocasional), Bernard Sumner (guitarra, teclado), Peter "Hooky" Hook (baixo, vocais de apoio) e Stephen Morris (bateria, percussão).

Pouco depois do suicídio de Ian Curtis em 18 de maio de 1980 - após problemas com convulsões do grande mal (uma forma de epilepsia), depressão e outros fatores pessoais que contribuíram para sua vida - a banda foi rebatizada de New Order, seguindo um pacto entre todos quatro membros fizeram muito antes da morte de Curtis que se algum membro saísse, os membros restantes mudariam o nome do grupo.

Sites:
joydivisionofficial.com, Facebook, MySpace, Wikipedia, joydivisioncentral.com, cerysmaticfactory.info, worldinmotion.net, Facebook, neworderweb.net
 

  


Joy Division – 1979 Radio Sessions
Selo:    Fuel 2000 Records  – FACT 37
Formato:    
Vinil, LP, Compilation, Limited Edition, Unofficial Release, White
País:    Europe
Lançado:    Jul 2008
Genre:    Rock
Estilo:    New Wave, Indie Rock


    Gravado Em – Pennine Sound Studios
    Gravado Em – Maida Vale Studios


    Producer – Bob Sargeant (faixas: A1 to A4), Stuart James (faixas: B3 to B6), Tony Wilson (faixas: A5 to B2)


A1 to A4 BBC Studios, Maida Vale, London, January 31, 1979
A5 to B2 BBC Studios, Maida Vale, London, November 26, 1979
B3 to B6 Pennine Studios, Oldham, June 4, 1979
150 copies on white vinyl, also copies on black vinyl exists



Lista de faixas
A1        Exercise One
A2        Insight
A3        Transmission
A4        She's Lost Control
A5        The Sound Of Music
A6        24 Hours
B1        Colony
B2        Love Will Tear Us Apart
B3        These Days
B4        Candidate
B5        The Only Mistake
B6        Atmosphere

 


 










sábado, 11 de dezembro de 2021

Ransom (1991) Ransom

 



Ransom

Perfil:
Banda de metal que ganhou seguidores tocando nos clubes de L.A. durante o apogeu do hair metal.
Ransom é liderado pela vocalista Lisa Faxon e o guitarrista Tony Ortiz.

Membros:
Lisa Faxon, Tony Ortiz



Ransom  – Ransom
Selo:    Intense Records  – FLD9221, Intense Records (10) – SPCN 7-5126-1005-X
Formato:    
CD, Album
País:    USA, Canada & UK
Lançado:    1991
Genre:    Rock
Estilo:    Hard Rock, Heavy Metal

    Phonographic Copyright ℗ – Intense Records (10)
    Copyright © – Intense Records (10)
    Gravado Em – Mixing Lab A
    Mixado em – Mixing Lab A
    Gravado Em – Mixing Lab B
    Mixado em – Mixing Lab B
    Criação do disco Master em – Nimbus, Virginia
    Masterizado em – Soundworks West



Lista de faixas
1        Lasting Love    4:26
2        Rumors    4:22
3        Memories Of You    3:18
4        Fool That I Am    4:26
5        Break Into Darkness    3:01
6        Tonight     4:17
7        Etched In Stone    3:42
8        Fallen Angel    5:07
9        Your Broken Heart    3:56
10        I'll Never Leave You    4:31
11        When I Die    2:44



A BANDA NO DISCO

Backing Vocals [Additional] – J.J. Honeycutt, Michael Jolly, Steve Manning (2)
Backing Vocals [Additional], Engineer [Additional Engineering] – Doug Beiden
Backing Vocals [Additional], Keyboards [Additional] – Jim Morris (6)
Bass, Backing Vocals – Michael Ciado
Drums – Randy Kantor
Guitar, Backing Vocals – Tony Ortiz
Keyboards – Brent Jeffers (faixas: 6)

Producer, Engineer, Keyboards [Additional Musician] – Jim Morris (6)

Vocals, Backing Vocals – Lisa Faxon

 
 

 



sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

Flowers ( 2001) Echo & the Bunnymen


Flowers é o nono álbum de estúdio lançado pela banda de rock inglesa Echo & the Bunnymen em maio de 2001. Alcançou a posição 56 na UK Albums Chart. [7] O álbum foi gravado no Elevator Studios em Liverpool e no Bryn Derwyn Studios no País de Gales e produzido por Ian McCulloch e Will Sergeant, com produção adicional de Pete Coleman. As flores incluíram os singles "It's Alright" e "Make Me Shine". A arte da capa é de um livro de Michael Lesy chamado "Wisconsin Death Trip" (1973). É sobre uma cidade em Wisconsin chamada Black River Falls durante a era vitoriana. 

 


 



Flowers

Studio album by Echo & the Bunnymen
Released    14 May 2001 (UK) 22 May 2001 (USA)
Recorded    Elevator Studios, Liverpool and Bryn Derwyn Studios, Snowdonia, Wales
Genre    Post-punk, alternative rock
Length    45:29
Label    Cooking Vinyl
Producer    Ian McCulloch, Will Sergeant



Track listing

All tracks written by Ian McCulloch and Will Sergeant.

    "King of Kings" – 4:24
    "SuperMellowMan" – 4:58
    "Hide & Seek" – 4:07
    "Make Me Shine" – 3:54
    "It's Alright" – 3:32
    "Buried Alive" – 3:55
    "Flowers" – 4:16
    "Everybody Knows" – 4:40
    "Life Goes On" – 3:59
    "An Eternity Turns" – 4:03
    "Burn for Me" – 3:41


A BANDA  NO DISCO
Ian McCulloch – vocals, guitar, piano
Will Sergeant – lead guitar, tambourine
Alex Germains – bass, backing vocals
Ceri James – keyboards
Vincent Jamieson – drums, congas, tambourine, shakers


 


 

Derico e banda embalam domingo do Âmbar


 


Um dos músicos mais conhecidos do país, o saxofonista Derico Sciotti e sua banda se apresentam neste domingo no Âmbar. No repertório, o músico que ficou famoso pela participação nos programas de Jô Soares, apresenta jazz, blues e temas instrumentais. A banda Jazzbop se apresenta às 16h, abrindo a jornada musical. Derico e banda entrem em cena às 18h30.

 

Os ingressos antecipados custam R$ 30 e estão disponíveis para compra no link: https://www.ambarcwb.com/event-details/derico-banda

 

Derico se consagrou nacionalmente misturando música de boa qualidade com toques de humor, atuando ao lado de Jô Soares em seus programas de TV – primeiro no SBT e depois na Rede Globo. Foram 28 anos de parceria no total.

 

Mas além do sucesso televisivo, sempre com toques performáticos, Derico é um músico com sólida base erudita. Já atuou como solista em orquestras, além de contar com longa carreira dedicada ao jazz. Ele iniciou tocando flauta, com apenas cinco anos, e ganhou prêmios em grandes festivais.

 

Em sua carreira na TV, ele tocou com músicos de grande destaque nacional e internacional, no calibre de ChickCorea, George Benson, Billy Cobham, Ian Anderson, Ray Coniff, Roberto Carlos, Gilberto Gil, Raul de Souza, Pepeu Gomes, Ed Motta, Pedrinho Máttar, Paralamas do Sucesso e Kid Abelha, entre muitos outros.

 

Nesta apresentação no Âmbar, ele traz sua banda para um tour por temas jazzísticos e flertes com outros estilos brasileiros, passando por Bossa Nova e MPB.

 

 

Âmbar – Espaço Cultural

 

Shows: Jazzbop - a partir das 16h. Derico e banda - iniciam às 18h30

Data: Domingo, 12/12

Ingressos antecipados: R$ 30

À venda em: www.ambarcwb.com/event-details/derico-banda

Endereço: Rua Coronel Dulcídio,  918 - Batel, Curitiba

Entrada: atendimento é feito por ordem de chegada

Reservas: a casa mantém o serviço de reservas para mesas de oito pessoas ou mais

WhatsApp: (041) 999-020-327

O QUE VEM POR AÍ

 

Confira os destaques da agenda cultural.


Até o dia 12,
o Festival Curta Brasília comemora 10 anos com uma edição online e gratuita, que disponibiliza mostras em realidade virtual de curtas nacionais e internacionais.

O diretor Rodrigo Portella inicia nessa sexta a temporada da performance audiovisual de auto ficção (RE)Play no canal do Sesc Rio de Janeiro no YouTube.

No domingo será lançado o aplicativo Projeto Afro: Além da Tela, que pretende conectar usuários à iniciativa de mapeamento e difusão de artistas plásticos negros. De Abdias Nascimento a Ana Raylander Mártis, 170 nomes já foram cadastrados.

Para ver a agenda completa, clique aqui, e para outras dicas de cultura, assine a newsletter da Bravo!.

Lina Wertmüller, que morreu ontem, aos 93 anos

 


Até 1975
a lista de indicados ao Oscar de Melhor Direção era um vestiário masculino, mas naquele ano essa barreira foi rompida graças à genialidade da cineasta italiana Lina Wertmüller, que morreu ontem, aos 93 anos. Amiga e discípula de Federico Felini, Lina estreou como diretora e roteirista em 1963 e conquistou Hollywood 12 anos depois com Pascoalino Sete Belezas (trailer), a história de um prisioneiro de guerra lembrando sua nada glamurosa vida. O filme lhe rendeu também a indicação ao Oscar de Melhor Roteiro Original. Lina continuou dirigindo até 2004 e, em 2019, recebeu um Oscar honorário pelo conjunto da obra. A família não informou a causa da morte. (Variety)

Em tempo, a primeira mulher a ganhar o Oscar de Melhor Direção foi Kathryn Bigelow, em 2010, por Guerra ao Terror (trailer).

123456… Essa foi a senha mais usada no Brasil em 2021


123456…
Essa foi a senha mais usada no Brasil em 2021, segundo o serviço de gerenciamento de senhas NordPass. Entre as 10 primeiras posições, oito são combinações numéricas óbvias, enquanto outras são palavras comuns, como “senha” e “Brasil”. Na lista geral com 50 países, a senha “123456” também aparece no topo. Veja as senhas mais usadas e como proteger a sua. (Estadão)

Novi é uma carteira digital da Meta que promete pagamentos gratuitos


A Meta começou a testar sua carteira digital Novi no WhatsApp. Com isso, alguns usuários nos Estados Unidos poderão transferir e receber pagamentos em criptomoedas por meio da plataforma. Na prática, usuários devem ver uma nova operação para enviar dinheiro através da criptomoeda Pax Dollar (USDP), uma stablecoin lastreada no dólar americano. A Novi é uma carteira digital da Meta que promete pagamentos gratuitos, tanto em território nacional quanto no exterior. (Tecnoblog)

O assunto é retrospectiva

 


O Twitter
revelou uma retrospectiva com os principais assuntos entre os usuários no Brasil em 2021. A lista apresenta os tópicos mais comentados sobre esportes, TV, cinema, música e games. Entre os clubes de futebol, os mais comentados foram Flamengo, Atlético-MG e Corinthians. Na lista de atletas, Neymar aparece em primeiro lugar. As Olimpíadas, o Brasileirão e as Paralimpíadas foram os eventos esportivos mais discutidos. Além disso, a lista mostra os emojis mais usados. Confira. (Twitter Brasil)

Já que o assunto é retrospectiva, o Instagram e o Facebook começaram a liberar ontem um recurso para a criação de retrospectivas de 2021 nas redes sociais. (g1)

quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

Siberia 2005 Echo & the Bunnymen


Siberia é o décimo álbum de estúdio da Echo & the Bunnymen. Recebeu críticas mistas e, conseqüentemente, foi o primeiro álbum da banda a não entrar no UK Top 75 Albums Chart.

A faixa "Of a Life" tem a frase "Eu quero uma música para aprender e cantar", que confere o nome do álbum de compilação da banda de 1985, Songs to Learn and Sing.

 

 

 
Siberia

Studio album by Echo & the Bunnymen
Released    20 September 2005
Genre    Alternative rock, post-punk, neo-psychedelia
Length    51:18
Label    Cooking Vinyl
Producer    Hugh Jones


Track listing

All tracks written by Ian McCulloch and Will Sergeant.

    "Stormy Weather" – 4:24
    "All Because of You Days" – 5:44
    "Parthenon Drive" – 5:11
    "In the Margins" – 5:06
    "Of a Life" – 3:44
    "Make Us Blind" – 4:00
    "Everything Kills You" – 4:17
    "Siberia" – 4:56
    "Sideways Eight" – 3:16
    "Scissors in the Sand" – 5:29
    "What If We Are?" – 5:09


Echo & the Bunnymen no disco

    Ian McCulloch - guitar, vocals
    Will Sergeant - lead guitar

with:

    Peter Wilkinson - bass
    Paul Fleming - keyboards
    Simon Finley - drums
    Hillary Browning - cello on "Everything Kills You" and "What If We Are?"
    Kate Evans, Martin Richardson - violin on "Everything Kills You" and "What If We Are?"
    John Robert Shepley - viola on "Everything Kills You" and "What If We Are?"
    Mimi McCulloch - tambourine on "In the Margins"