quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Arnaldo Jabor morreu na madruga de terça-feira (15) aos 81 anos

 


Arnaldo Jabor
morreu na madruga de terça-feira (15) aos 81 anos. O cineasta, cronista e jornalista estava internado desde dezembro do ano passado no Hospital Sírio-Libanês em São Paulo em decorrência a um acidente vascular cerebral. Complicações do AVC o levaram a óbito. Houve uma cerimônia entre familiares e amigos pela tarde. Depois, corpo foi levado ao Rio de Janeiro, onde Jabor nasceu, para ser cremado após um velório aberto no Museu de Arte Moderna. (g1)

Jabor começou a carreira no cinema em 1967 com o documentário Opinião Pública, em que filmava quem encontrasse nas ruas. O sucesso de crítica e público veio em 1973 com Toda Nudez Será Castigada, adaptação de peça homônima de Nelson Rodrigues que lhe rendeu o prêmio de melhor diretor do Festival de Berlim. Então, dirigiu filmes como Eu Te Amo e Eu Sei que Vou Te Amar na década de 1980. (Folha)

Com a crise do cinema brasileiro durante o governo Collor, nos anos 1990, Jabor passa a se dedicar ao jornalismo e à crônica. Começou a escrever para Folha, Zero Hora e O Globo. Depois, foi para a frente das câmeras como comentarista do Jornal Nacional, Jornal da Globo e Bom Brasil. O estilo performático, de mãos agitadas ao ar, e feroz, de comentários ácidos, era marca registrada de Jabor. (O Globo)

Relembre algumas de suas frases mais marcantes. (g1)

Veja três filmes de Jabor que estão em serviços de streaming. (Estado de Minas)

Leia dez crônicas escritas por ele. (O Globo)

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