Escrito em 1872 por José Hernández, Martín Fierro é uma espécie de definidor da identidade argentina. Não a do “italiano que fala espanhol e pensa que é inglês”, mas a do gaúcho viril e heroico que lutou na independência contra a Espanha e expandiu as fronteiras do novo país, com métodos em nada diferente dos nossos bandeirantes. Agora, Gabriela Cabezón Cámara reconta essa história sob a ótica feminista em As Aventuras da China Iron. A protagonista é uma mulher de 14 anos cujo marido é arrastado para a guerra e tem de se virar num mundo machista e violento. (Folha)
terça-feira, 14 de setembro de 2021
As Aventuras da China Iron
Escrito em 1872 por José Hernández, Martín Fierro é uma espécie de definidor da identidade argentina. Não a do “italiano que fala espanhol e pensa que é inglês”, mas a do gaúcho viril e heroico que lutou na independência contra a Espanha e expandiu as fronteiras do novo país, com métodos em nada diferente dos nossos bandeirantes. Agora, Gabriela Cabezón Cámara reconta essa história sob a ótica feminista em As Aventuras da China Iron. A protagonista é uma mulher de 14 anos cujo marido é arrastado para a guerra e tem de se virar num mundo machista e violento. (Folha)
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