quarta-feira, 18 de agosto de 2021

Capitão do mato ataca novamente


Em mais um
 movimento desmonte de sua história, a Fundação Palmares abriu um concurso para mudar a logo da instituição, hoje inspirada no machado de Xangô, um símbolo da cultura afro-brasileira. Segundo o presidente da instituição, Sérgio Camargo, a marca sempre o desagradou, mesmo antes de saber que remetia a um orixá. Pelo edital, que pagará R$ 20 mil ao vencedor, a nova logo deve remeter “única e exclusivamente à nação brasileira”. (Folha)


“Para mim, a Fundação Palmares não existe mais.” Essa foi a avaliação do cantor, compositor e escritor Martinho da Vila, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura. O próprio Martinho já foi alvo de ofensas de Camargo, que o artista vê, pejorativamente, como “um preto de alma branca”. “Ele se sente branco e acha que tem que acabar com essas coisas todas de preto”, afirmou. (Globo)

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