A cultura popular brasileira, em particular a pernambucana, sofreu um abalo ontem com a morte, aos 73 anos, de Dona Lia do Coco, uma das maiores intérpretes e difusoras das tradicionais rodas de ciranda. Nascida Maria dos Prazeres Benevidios Ramos, em Goiânia (PE), radicou-se em Igarassu, onde se tornou uma espécie de patrimônio cultural. Aprendeu o coco e a ciranda com os pais e jamais deixou a tradição morrer. Mas foi só em 2015 que conseguiu gravar seu primeiro disco, Meu Coqueirá. Neste vídeo do Iphan (YouTube), a arte de Lia do Coco. (Globo)
quinta-feira, 19 de agosto de 2021
Morreu ontem Dona Lia do Coco
A cultura popular brasileira, em particular a pernambucana, sofreu um abalo ontem com a morte, aos 73 anos, de Dona Lia do Coco, uma das maiores intérpretes e difusoras das tradicionais rodas de ciranda. Nascida Maria dos Prazeres Benevidios Ramos, em Goiânia (PE), radicou-se em Igarassu, onde se tornou uma espécie de patrimônio cultural. Aprendeu o coco e a ciranda com os pais e jamais deixou a tradição morrer. Mas foi só em 2015 que conseguiu gravar seu primeiro disco, Meu Coqueirá. Neste vídeo do Iphan (YouTube), a arte de Lia do Coco. (Globo)
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