Pedro Almodóvar abriu ontem o Festival de Veneza – em versão compacta por conta da pandemia - com seu novo longa, Madres Paralelas. Estrelado com a competência de sempre por Penélope Cruz, o filme traz o que Almodóvar faz de melhor, o dramalhão over e tragicômico das relações familiares, e uma não tão bem-sucedida tentativa de revolver as feridas da Guerra Civil Espanhola (1936-1939). Esse desequilíbrio talvez explique os aplausos tímidos com que Madres Paralelas foi recebido. (Folha)
quinta-feira, 2 de setembro de 2021
Pedro Almodóvar abriu ontem o Festival de Veneza
Pedro Almodóvar abriu ontem o Festival de Veneza – em versão compacta por conta da pandemia - com seu novo longa, Madres Paralelas. Estrelado com a competência de sempre por Penélope Cruz, o filme traz o que Almodóvar faz de melhor, o dramalhão over e tragicômico das relações familiares, e uma não tão bem-sucedida tentativa de revolver as feridas da Guerra Civil Espanhola (1936-1939). Esse desequilíbrio talvez explique os aplausos tímidos com que Madres Paralelas foi recebido. (Folha)
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