Fechado há cinco anos, mas ainda atraindo turistas, o Museu Internacional de Arte Naïf (Mian) vive um novo drama. O casarão do século 19 no Cosme Velho onde ele funcionava foi vendido, e seu notável acervo de mais de seis mil peças está num depósito sem equipamento ou pessoal para guarda de obras de arte. Jacqueline Finkelstein, antiga proprietária e diretora do Mian, tenta vender ou ceder em comodato as obras para outros museus, mas descobriu que a crise atingiu em cheio o setor. (Folha)
terça-feira, 25 de janeiro de 2022
Museu Internacional de Arte Naïf (Mian)
Fechado há cinco anos, mas ainda atraindo turistas, o Museu Internacional de Arte Naïf (Mian) vive um novo drama. O casarão do século 19 no Cosme Velho onde ele funcionava foi vendido, e seu notável acervo de mais de seis mil peças está num depósito sem equipamento ou pessoal para guarda de obras de arte. Jacqueline Finkelstein, antiga proprietária e diretora do Mian, tenta vender ou ceder em comodato as obras para outros museus, mas descobriu que a crise atingiu em cheio o setor. (Folha)
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