O mercado editorial pode ser afetado pela proposta de reforma tributária do governo federal que prevê o fim da isenção de contribuição para livros. Na proposta, a isenção de contribuição deixa de existir, sujeitando as vendas de livros no Brasil à alíquota prevista de 12%.
Consequentemente, o valor das obras para o consumidor final se tornaria mais alto. Entenda.
A Câmara Brasileira do Livro, o Sindicato Nacional dos Editores de Livro e a Associação Brasileira de Editores de Livros Escolares publicaram um "manifesto em defesa do livro", em que se posicionam contrárias à mudança. Para as instituições, essa cobrança aumentaria a desigualdade do acesso ao conhecimento e à cultura.
Uma campanha em defesa dos livros no Brasil movimentou ontem as redes sociais.
Enquanto isso... a Amazon deixa a pandemia com 40% do mercado de venda de livros, no Brasil. No começo do ano, vendia 30%, informa a coluna Capital. É a líder isolada. (Globo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário