A Xiaomi não deixou por menos e entrou com processo contra o governo americano por incluí-la em lista de “empresas militares comunistas chinesas”. Uma das últimas ordens de Donald Trump antes de deixar o cargo proíbe que pessoas e organizações americanas mantenham ações dessas companhias, que, na visão dos EUA, teriam ligações com o governo da China. Caso a medida não seja revertida, a retirada de investimento deve ser feita até novembro — e as empresas podem sair das bolsas de valores americanas.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021
A Xiaomi entrou com processo contra o governo americano por incluí-la em lista de “empresas militares comunistas chinesas”
A Xiaomi não deixou por menos e entrou com processo contra o governo americano por incluí-la em lista de “empresas militares comunistas chinesas”. Uma das últimas ordens de Donald Trump antes de deixar o cargo proíbe que pessoas e organizações americanas mantenham ações dessas companhias, que, na visão dos EUA, teriam ligações com o governo da China. Caso a medida não seja revertida, a retirada de investimento deve ser feita até novembro — e as empresas podem sair das bolsas de valores americanas.
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