“Eu queria de algum modo falar, cantar, por necessidade. É muito difícil a pandemia”, diz Maria Bethânia. Mas seu novo disco, Noturno, não é só melancolia. A tristeza de A Flor Encarnada, de Adriana Calcanhoto, se contrapõe à esperança de Luminosidade, de Chico César. A cada contraste, a cantora parece repetir seu mantra: “O Brasil não vai acabar”. (Folha)
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