Precisamos ter esperança de que logo vamos todos ler livros fofos e otimistas, mas o fato é que a pandemia não está inspirando o lado mais ensolarado da literatura. O luto marca a leva de livros que chega às prateleiras (físicas e virtuais), como Lili, onde Noemi Jaffe relata a morte da mãe, uma sobrevivente de Auschwitz, aos 93 anos. Esse também é o clima de Mãe, do português Hugo Gonçalves, onde ele conta, em prosa e poesia, a luta para reconstruir a memória da mãe que perdeu aos oito anos. (Folha)
terça-feira, 20 de julho de 2021
O luto marca a leva de livros que chega às prateleiras
Precisamos ter esperança de que logo vamos todos ler livros fofos e otimistas, mas o fato é que a pandemia não está inspirando o lado mais ensolarado da literatura. O luto marca a leva de livros que chega às prateleiras (físicas e virtuais), como Lili, onde Noemi Jaffe relata a morte da mãe, uma sobrevivente de Auschwitz, aos 93 anos. Esse também é o clima de Mãe, do português Hugo Gonçalves, onde ele conta, em prosa e poesia, a luta para reconstruir a memória da mãe que perdeu aos oito anos. (Folha)
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