Jasmin Tenucci voltou de Cannes com uma menção especial do júri a seu curta O Céu de Agosto. Não é o prêmio, que foi para a chinesa Tang Yi? Não. Mas é um tremendo incentivo para a cineasta paulistana, que quer aprofundar num longa a questão das igrejas evangélicas e “o país de tensões quase palpáveis”, mas com uma abordagem diferente da reconhecida no festival francês. (Globo)
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