Filha e sobrinha de empregadas domésticas negras, Conceição Evaristo se reconheceu quando, menina nos anos 1960, leu Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada, de Carolina Maria de Jesus (1914-1977). “A gente lia Carolina sendo Carolina”, lembra. Hoje uma das mais respeitadas escritoras brasileiras, Conceição integra o conselho editorial que está compilando e lançando textos inéditos de Carolina, ressaltando a atualidade e a força da obra de uma mulher negra com apenas dois anos de estudo formal. “É uma justiça que chega tardiamente. Era necessário que ela estivesse presente. Essa homenagem, os livros… Seria tão bom se isso tivesse acontecido em vida”, diz Conceição. (Estadão)
sexta-feira, 6 de agosto de 2021
Carolina Maria de Jesus (inéditos)
Filha e sobrinha de empregadas domésticas negras, Conceição Evaristo se reconheceu quando, menina nos anos 1960, leu Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada, de Carolina Maria de Jesus (1914-1977). “A gente lia Carolina sendo Carolina”, lembra. Hoje uma das mais respeitadas escritoras brasileiras, Conceição integra o conselho editorial que está compilando e lançando textos inéditos de Carolina, ressaltando a atualidade e a força da obra de uma mulher negra com apenas dois anos de estudo formal. “É uma justiça que chega tardiamente. Era necessário que ela estivesse presente. Essa homenagem, os livros… Seria tão bom se isso tivesse acontecido em vida”, diz Conceição. (Estadão)
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