Não dá para falar em música brasileira sem África. Uma das facetas menos conhecidas, mas brilhante dessa ancestralidade, são as orquestras afro-brasileiras, embora remontem aos anos 1940. Hoje, um dos maiores representantes do gênero é o maestro e professor Ubiratan “Bira” Marques, cuja Orquestra Afrosinfônica lançou este ano seu segundo disco, Orín. Conheça esse trabalho e a visão de Bira, acima de tudo um pensador musical, sobre essa mistura de estilos. (Bravo)
terça-feira, 8 de dezembro de 2020
Orquestra Afrosinfônica lançou este ano seu segundo disco, Orín
Não dá para falar em música brasileira sem África. Uma das facetas menos conhecidas, mas brilhante dessa ancestralidade, são as orquestras afro-brasileiras, embora remontem aos anos 1940. Hoje, um dos maiores representantes do gênero é o maestro e professor Ubiratan “Bira” Marques, cuja Orquestra Afrosinfônica lançou este ano seu segundo disco, Orín. Conheça esse trabalho e a visão de Bira, acima de tudo um pensador musical, sobre essa mistura de estilos. (Bravo)
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