Houve um tempo em que figuras públicas, especialmente artistas, podiam ser pessoas horríveis impunemente. Não mais. Na Era do Cancelamento, isso significa prejuízo no bolso. A Universal Music anunciou o rompimento do contrato com o cantor americano Marilyn Manson após as denúncias de abusos sexuais e agressões feitas pela atriz Evan Rachel Wood. Os dois foram noivos em 2010, e desde então ela sempre se referia a um “ex abusivo”. Desta vez deu nome, motivando outras mulheres a denunciarem o cantor. (Globo)
Por aqui, o festival Rec-Beat cancelou a participação (virtual) da rapper paranaense Karol Conká. Dona de uma imagem de engajamento e empoderamento, ela vem chocando até os fãs com atos de “tortura psicológica” e xenofobia no Big Brother Brasil. (Folha)
Patrícia Kogut: “O programa de Karol Conká e Marcela McGowan no YouTube do GNT, Prazer, feminino não será mais exibido na TV em fevereiro em reprises, como previsto inicialmente.” (Globo)
E até Luke Skywalker entrou (inadvertidamente) na polêmica. O ator Mark Hamill tem o hábito de publicar no Twitter, sem muita noção, frases a pedido de fãs. Um deles pediu que Hamill publicasse “Fora Karol Conká”. O resultado? Confira. (Estadão)
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