O autor da frase “paus e pedras podem me ferir; palavras, não” nunca discutiu com Nelson Rodrigues (1912-1980). Ao longo de décadas, o jornalista e dramaturgo pernambucano radicado no Rio cunhou petardos como “Há sujeitos que nascem, envelhecem e morrem sem ter jamais ousado um raciocínio próprio.” e “Temos uma bondade frívola, distraída, relapsa. Fazendo as contas, somos bons, por dia, de quinze a vinte minutos.” Também era capaz de momentos de poesia, especialmente quando falava de futebol, sua grande paixão. Pois as tiradas de Nelson ganham finalmente uma merecida antologia, o livro Só os Profetas Enxergam o Óbvio. (Estadão)
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021
Só os Profetas Enxergam o Óbvio
O autor da frase “paus e pedras podem me ferir; palavras, não” nunca discutiu com Nelson Rodrigues (1912-1980). Ao longo de décadas, o jornalista e dramaturgo pernambucano radicado no Rio cunhou petardos como “Há sujeitos que nascem, envelhecem e morrem sem ter jamais ousado um raciocínio próprio.” e “Temos uma bondade frívola, distraída, relapsa. Fazendo as contas, somos bons, por dia, de quinze a vinte minutos.” Também era capaz de momentos de poesia, especialmente quando falava de futebol, sua grande paixão. Pois as tiradas de Nelson ganham finalmente uma merecida antologia, o livro Só os Profetas Enxergam o Óbvio. (Estadão)
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