Um tipo de “fibra programável”, que pode ser usada no monitoramento de atividades do corpo e detecção antecipada de doenças. A inovação é de engenheiros do MIT, que explicaram que a nova fibra é feita de centenas de pequenos chips de silício que, ao ser costurada em uma camiseta, é capaz de, por meio de inteligência artificial, sentir, armazenar, analisar e identificar atividades. A expectativa é de que, no futuro, roupas de atletas possam analisar digitalmente eventuais quedas de ritmo respiratório ou desempenho esportivo, ou até problemas de longo prazo.
Por falar em inovação… Uma lista das 100 empresas emergentes de tecnologia feita pelo FMI. O Brasil não tem nenhum representante. Mas há avanços: 30% das startups são comandadas por mulheres. Confira.
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