Romper a arraigada cultura heteronormativa e a masculinidade tóxica que permeiam o universo sertanejo. Essa era a proposta de artistas como Gabeu, um homem gay, e Alice Marcone, uma mulher trans, a criarem o “queernejo”, uma versão LGBTQA+ do gênero que há décadas ocupa as paradas no Brasil. Por que o movimento não decola? Na opinião dos próprios artistas, é a falta de patrocínio. “De onde vem o dinheiro dos sertanejos? De marcas de cerveja, de carne, interessadas em sustentar o sertanejo tal qual ele é”, diz Marcone. (Folha)
terça-feira, 22 de junho de 2021
Romper a arraigada cultura heteronormativa e a masculinidade tóxica
Romper a arraigada cultura heteronormativa e a masculinidade tóxica que permeiam o universo sertanejo. Essa era a proposta de artistas como Gabeu, um homem gay, e Alice Marcone, uma mulher trans, a criarem o “queernejo”, uma versão LGBTQA+ do gênero que há décadas ocupa as paradas no Brasil. Por que o movimento não decola? Na opinião dos próprios artistas, é a falta de patrocínio. “De onde vem o dinheiro dos sertanejos? De marcas de cerveja, de carne, interessadas em sustentar o sertanejo tal qual ele é”, diz Marcone. (Folha)
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