O Google está no meio de uma ação coletiva de funcionárias por disparidade salarial por gênero. A ação, liderada por quatro mulheres que buscam mais de US$ 600 milhões em indenizações, podem beneficiar até 10.800 funcionárias. Engenheiras, vendedoras e gerentes alegam que, além do salário ser inferior — quase US$ 16.800 a menos do que um homem em situação semelhante — a promoção feminina também era mais lenta. A big tech nega as acusações, mas em 2019 já foi alvo de ação semelhante e teve que pagar US$ 9,7 milhões para reduzir as disparidades salariais.
quarta-feira, 16 de junho de 2021
O Google e a ação coletiva de funcionárias por disparidade salarial por gênero
O Google está no meio de uma ação coletiva de funcionárias por disparidade salarial por gênero. A ação, liderada por quatro mulheres que buscam mais de US$ 600 milhões em indenizações, podem beneficiar até 10.800 funcionárias. Engenheiras, vendedoras e gerentes alegam que, além do salário ser inferior — quase US$ 16.800 a menos do que um homem em situação semelhante — a promoção feminina também era mais lenta. A big tech nega as acusações, mas em 2019 já foi alvo de ação semelhante e teve que pagar US$ 9,7 milhões para reduzir as disparidades salariais.
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