Pela primeira vez em mais de três séculos, o público poderá ver a pintura A Ronda Noturna, de Rembrandt, em sua versão original. Mas com um detalhe: em vez de contratar um artista para reconstruir as peças que faltavam, o museu holandês Rijksmuseum treinou um computador. Por meio de inteligência artificial, pixel por pixel foram feitos no estilo de Rembrandt, para recriar as partes que foram cortadas para caber em uma parede da Câmara Municipal de Amsterdã, em 1715. As digitalizações foram impressas em tela, fixadas em placas de metal e envernizadas para parecerem a pintura. (New York Times)
quinta-feira, 24 de junho de 2021
Pela primeira vez em mais de três séculos, o público poderá ver a pintura A Ronda Noturna, de Rembrandt
Pela primeira vez em mais de três séculos, o público poderá ver a pintura A Ronda Noturna, de Rembrandt, em sua versão original. Mas com um detalhe: em vez de contratar um artista para reconstruir as peças que faltavam, o museu holandês Rijksmuseum treinou um computador. Por meio de inteligência artificial, pixel por pixel foram feitos no estilo de Rembrandt, para recriar as partes que foram cortadas para caber em uma parede da Câmara Municipal de Amsterdã, em 1715. As digitalizações foram impressas em tela, fixadas em placas de metal e envernizadas para parecerem a pintura. (New York Times)
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