Fazer cem anos não é para qualquer um. Agora, completar um século como um dos maiores intelectuais de seu tempo e ainda em plena atividade é algo de que o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin, que aniversaria hoje, pode se gabar sozinho. Seu livro mais recente, Leçons d'un Siècle de Vie (Lições de Um Século de Vida), mostra uma mente em inquietação constante, que reconhece erros passados e procura compreender o presente em seus contextos mais amplos. Que Morin continue vivo e ativo. (Estadão)
quinta-feira, 8 de julho de 2021
Fazer cem anos não é para qualquer um
Fazer cem anos não é para qualquer um. Agora, completar um século como um dos maiores intelectuais de seu tempo e ainda em plena atividade é algo de que o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin, que aniversaria hoje, pode se gabar sozinho. Seu livro mais recente, Leçons d'un Siècle de Vie (Lições de Um Século de Vida), mostra uma mente em inquietação constante, que reconhece erros passados e procura compreender o presente em seus contextos mais amplos. Que Morin continue vivo e ativo. (Estadão)
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