Acompanhado do poeta Virgílio, Dante Alighieri (1265-1321), visitou o Inferno e o Purgatório e depois, sozinho, adentrou o Paraíso. Se o leitor acha a Divina Comédia, escrita no início do século 14, surreal, espere até ler isso. Em 1944, agentes nazistas roubaram, a mando de Hitler, a ossada do poeta italiano de seu túmulo em Ravena. Em sua loucura, o füher queria colocá-los em um mausoléu projetado por seu arquiteto Albert Speer. Porém, integrantes da resistência italiana descobriram o plano e trocaram os ossos de Dante por outros de origem bem menos célebre. A história, publicada pela revista Pen Italia, foi contada por Sergio Roncucci, de 87 anos, filho e irmão de dois envolvidos na troca. (Estadão)
segunda-feira, 5 de julho de 2021
Se o leitor acha a Divina Comédia, escrita no início do século 14, surreal, espere até ler isso
Acompanhado do poeta Virgílio, Dante Alighieri (1265-1321), visitou o Inferno e o Purgatório e depois, sozinho, adentrou o Paraíso. Se o leitor acha a Divina Comédia, escrita no início do século 14, surreal, espere até ler isso. Em 1944, agentes nazistas roubaram, a mando de Hitler, a ossada do poeta italiano de seu túmulo em Ravena. Em sua loucura, o füher queria colocá-los em um mausoléu projetado por seu arquiteto Albert Speer. Porém, integrantes da resistência italiana descobriram o plano e trocaram os ossos de Dante por outros de origem bem menos célebre. A história, publicada pela revista Pen Italia, foi contada por Sergio Roncucci, de 87 anos, filho e irmão de dois envolvidos na troca. (Estadão)
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