Luto, toga e símbolo do feminino. A próxima capa da revista New Yorker é minimalista e pode passar despercebida para muitos. Não para os americanos. A arte assinada por Bob Staake é uma homenagem à juíza Ruth Bader Ginsburg. Em 1956, foi uma das nove mulheres escolhidas por Harvard para o curso de Direito no primeiro ano em que mulheres foram permitidas. Foi RBG que convenceu a Suprema Corte de que não se podia negar legalmente, a mulheres, o que era dado a homens. Levou à Corte, no total, seis casos de discriminação por gênero. Venceu cinco. Sua morte, na última sexta-feira, promete agitar a campanha eleitoral americana.
quinta-feira, 24 de setembro de 2020
A próxima capa da revista New Yorker é minimalista e pode passar despercebida para muitos
Luto, toga e símbolo do feminino. A próxima capa da revista New Yorker é minimalista e pode passar despercebida para muitos. Não para os americanos. A arte assinada por Bob Staake é uma homenagem à juíza Ruth Bader Ginsburg. Em 1956, foi uma das nove mulheres escolhidas por Harvard para o curso de Direito no primeiro ano em que mulheres foram permitidas. Foi RBG que convenceu a Suprema Corte de que não se podia negar legalmente, a mulheres, o que era dado a homens. Levou à Corte, no total, seis casos de discriminação por gênero. Venceu cinco. Sua morte, na última sexta-feira, promete agitar a campanha eleitoral americana.
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