Depois de sofrerem um boicote, o Facebook, YouTube e Twitter chegaram a um acordo com os anunciantes. Uma série de diretrizes devem ser adotadas pelas redes sociais para detectar discurso de ódio, como o estabelecimento de uma supervisão independente e ferramentas para evitar anúncios com conteúdo prejudicial. Em junho mais de 100 empresas suspenderam por um mês seus anúncios nas plataformas como parte da campanha Stop Hate for Profit e mais recentemente várias celebridades deixaram de usar Facebook e Instagram por 24 horas para enviar uma mensagem semelhante.
quinta-feira, 24 de setembro de 2020
Depois de sofrerem um boicote, o Facebook, YouTube e Twitter chegaram a um acordo com os anunciantes
Depois de sofrerem um boicote, o Facebook, YouTube e Twitter chegaram a um acordo com os anunciantes. Uma série de diretrizes devem ser adotadas pelas redes sociais para detectar discurso de ódio, como o estabelecimento de uma supervisão independente e ferramentas para evitar anúncios com conteúdo prejudicial. Em junho mais de 100 empresas suspenderam por um mês seus anúncios nas plataformas como parte da campanha Stop Hate for Profit e mais recentemente várias celebridades deixaram de usar Facebook e Instagram por 24 horas para enviar uma mensagem semelhante.
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