“Artistas e escritores não estão realmente dedicados, não estão contribuindo para a luta humana” na pandemia. A crítica é do artista e ativista chinês Ai Weiwei, que inaugurou em Lisboa a maior mostra de sua carreira. A exposição só foi possível graças aos 4.000 m2 da Cordoaria Nacional, capaz de receber as 85 obras, algumas de proporções monumentais. Weiwei, que hoje vive exilado no interior de Portugal, incorporou elementos locais, como azulejos, a seus trabalhos. (Folha)
quarta-feira, 9 de junho de 2021
“Artistas e escritores não estão realmente dedicados, não estão contribuindo para a luta humana”
“Artistas e escritores não estão realmente dedicados, não estão contribuindo para a luta humana” na pandemia. A crítica é do artista e ativista chinês Ai Weiwei, que inaugurou em Lisboa a maior mostra de sua carreira. A exposição só foi possível graças aos 4.000 m2 da Cordoaria Nacional, capaz de receber as 85 obras, algumas de proporções monumentais. Weiwei, que hoje vive exilado no interior de Portugal, incorporou elementos locais, como azulejos, a seus trabalhos. (Folha)
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