“Facebook Papers”. Com o lançamento das reações para usuários em publicações do Facebook há cinco anos, a companhia passou a programar o algoritmo de seus feeds de notícias para empurrar conteúdos mais provocadores, incluindo publicações que poderiam deixar as pessoas irritadas. Desde 2017, o algoritmo de classificação do Facebook trata a reação de “grr” como cinco vezes mais relevante do que “curtidas”. Ou seja: quanto mais reações, mais engajamento na publicação – e mais dinheiro para a plataforma. Desde então, postagens que provocam raiva viraram terreno fértil para propagação de informações falsas, toxicidade e informações duvidosas. Entenda. (NBC News)
quinta-feira, 28 de outubro de 2021
E PRA NÃO PERDER O COSTUME
“Facebook Papers”. Com o lançamento das reações para usuários em publicações do Facebook há cinco anos, a companhia passou a programar o algoritmo de seus feeds de notícias para empurrar conteúdos mais provocadores, incluindo publicações que poderiam deixar as pessoas irritadas. Desde 2017, o algoritmo de classificação do Facebook trata a reação de “grr” como cinco vezes mais relevante do que “curtidas”. Ou seja: quanto mais reações, mais engajamento na publicação – e mais dinheiro para a plataforma. Desde então, postagens que provocam raiva viraram terreno fértil para propagação de informações falsas, toxicidade e informações duvidosas. Entenda. (NBC News)
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