Lá se vão cinco décadas desde que o artista plástico Francisco Brennand (1927-2019) transformou a olaria da família no Recife num misto de ateliê e galeria monumental e a converteu numa das principais atrações turísticas da capital pernambucana. Transformada em instituto meses antes da morte de seu criador, a Oficina Brennand profissionalizou sua equipe, passou a apresentar projetos via leis de incentivos, ampliou atividades educativas e agora se prepara para receber mostras de artistas como Ernesto Neto e Louise Bourgeois. (Folha)
terça-feira, 16 de novembro de 2021
Mostras de artistas como Ernesto Neto e Louise Bourgeois.
Lá se vão cinco décadas desde que o artista plástico Francisco Brennand (1927-2019) transformou a olaria da família no Recife num misto de ateliê e galeria monumental e a converteu numa das principais atrações turísticas da capital pernambucana. Transformada em instituto meses antes da morte de seu criador, a Oficina Brennand profissionalizou sua equipe, passou a apresentar projetos via leis de incentivos, ampliou atividades educativas e agora se prepara para receber mostras de artistas como Ernesto Neto e Louise Bourgeois. (Folha)
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