O último título de Christopher Nolan, Tenet, é o filme que pretende devolver maciçamente o público aos cinemas após a pandemia do coronavírus. Não é uma unanimidade, mas já arrecadou milhões.
Jaime Lorite, do El País: “O grande estouro de bilheteria do momento, o filme que todos vão ver, é uma extravagância cheia de teorias de física quântica, difícil de entrar e complicado de acompanhar. O contrário do que se deveria esperar de um fenômeno popular”.
Peter Bradshaw, do The Guardian: “Uma obra gloriosamente ambiciosa. Saí do cinema abalado, tirando a máscara, mareado pela vertigem de Nolan”.
Jordi Costa, crítico de cinema e chefe de exposição do Centro de Cultura Contemporânea de Barcelona: “É um filme que na verdade disfarça um esquema narrativo muito simples. Acho que o problema não é o excesso de entendimento, e sim o excesso explicativo”.
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