As redes sociais mudaram mesmo a relação entre público e indústria cultural. Um tuíte desastrado de Rafaella Machado, editora da Galera Record, braço juvenil do grupo Record provocou revolta na rede. Ela comparava pirataria com estupro. No embalo da polêmica, uma leitora de 19 anos identificada como “Jules” fez uma postagem em inglês reclamando da má qualidade de traduções e impressões e marcou alguns dos mais importantes autores estrangeiros lançados no Brasil pela empresa. Pelo menos quatro deles cobraram explicações sobre a qualidade das publicações e sobre o tuíte de Rafaella. A editora, além de apagar a postagem e pedir desculpas publicamente, prometeu medidas para melhorar a qualidade dos livros. (Globo)
terça-feira, 1 de dezembro de 2020
Rafaella Machado, editora da Galera Record, braço juvenil do grupo Record provocou revolta na rede
As redes sociais mudaram mesmo a relação entre público e indústria cultural. Um tuíte desastrado de Rafaella Machado, editora da Galera Record, braço juvenil do grupo Record provocou revolta na rede. Ela comparava pirataria com estupro. No embalo da polêmica, uma leitora de 19 anos identificada como “Jules” fez uma postagem em inglês reclamando da má qualidade de traduções e impressões e marcou alguns dos mais importantes autores estrangeiros lançados no Brasil pela empresa. Pelo menos quatro deles cobraram explicações sobre a qualidade das publicações e sobre o tuíte de Rafaella. A editora, além de apagar a postagem e pedir desculpas publicamente, prometeu medidas para melhorar a qualidade dos livros. (Globo)
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