Beyoncé foi, em quantidade de gramofones dourados, a grande vencedora da edição deste ano do Grammy, o prêmio que a indústria da música concede anualmente a ela mesma. A cantora venceu em quatro categorias: Melhor Clipe (Brown Skin Girl, estrelado por sua filha Blue Ivy, no Youtube), Melhor Canção de Rap, Melhor Performance de Rap e Melhor Performance de R&B. Com as quatro estatuetas, ela completou 28 Grammys na prateleira e igualou o recorde do lendário produtor Quincy Jones, responsável por obras como Thriller, de Michael Jackson. Seu próximo objetivo é igualar e ultrapassar o maior vencedor de todos os tempos, maestro húngaro-britânico Georg Solti (1912 - 1997), dono de 31 Grammys. (UOL)
O problema é que, mais uma vez, a diva pop passou ao largo das categorias principais, que também foram todas para mulheres. Taylor Swift levou álbum do ano com Folklore, Billie Eilish teve a melhor gravação com Everything I Wanted (Youtube), Megan Thee Stallion foi a artista revelação e H.E.R. levou música do ano com I Can't Breathe (Youtube), baseada nas últimas palavras de George Floyd, homem negro sufocado até a morte por um policial branco. Ao receber seu prêmio, Billie Eilish disse que Megan Thee Stalion merecia ganhar, mas claro, não abriu mão da estatueta. (G1)
Confira a lista completa dos indicados e vencedores no site oficial do Grammy.
Veja ainda a galeria de fotos da festa, que foi presencial, mas com medidas de distanciamento. (G1)
E não faltaram, claro, performances, como de Dua Lipa (Youtube), Harry Stiles (Youtube), Billie Ellish (Youtube) e Cardi B com Megan Thee Stallion (Youtube, partes 1 e 2), que incluiu um remix do DJ carioca Pedro Sampaio.
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