terça-feira, 23 de março de 2021

Paulo Ricardo foi proibido pela Justiça de usar o nome da banda RPM


Não é só
 o legado da Legião Urbana que provoca brigas nos tribunais. O cantor e baixista Paulo Ricardo foi proibido pela Justiça de usar o nome da banda RPM, uma das mais bem sucedidas do BRock oitentista, e de cantar suas canções em apresentações solo. A decisão atendeu a pedido feito em 2017 pelos demais integrantes, o tecladista Luiz Schiavon (coautor da maioria das músicas), o guitarrista Fernando Deluqui e o baterista Paulo Pagni, que morreu em 2019. Paulo Ricardo diz que ele era o cérebro da banda, que a parceria com Schiavon era apenas formal e que os colegas eram “músicos de apoio”. Já os antigos parceiros chutam onde dói, afirmando que a pouca repercussão da carreira solo do cantor mostra que o RPM era uma obra coletiva da qual Paulo Ricardo estaria tentando se apropriar. (UOL)

Os advogados de Paulo Ricardo negam que ele esteja proibido de cantar as músicas do RPM. Segundo eles, qualquer um pode fazê-lo desde que pague os direitos autorais. (Globo)




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