quinta-feira, 25 de março de 2021

Após mais de um ano sob pandemia, os efeitos do “zoom fatigue” (ou “fadiga de zoom”) começam a aparecer

 



As videochamadas
 se tornaram a alternativa para realizar reuniões, encontros e festas sem o risco da aglomeração. Porém, após mais de um ano sob pandemia, os efeitos do “zoom fatigue” (ou “fadiga de zoom”) começam a aparecer. Segundo pesquisadores de Stanford, exposição excessiva às videochamadas são prejudiciais a curto e longo prazo. Entre os sintomas estão dores de cabeça, depressão e crises de ansiedade. As causas não parecem ser ameaçadoras em um primeiro momento, como o contato visual constante com outros ou olhar para a própria imagem durante a conversa. Mas, com o excesso, os efeitos começam a surgir. “Quando o rosto de alguém está tão próximo do nosso na vida real, nossos cérebros interpretam isso como uma situação intensa que vai levar ao acasalamento ou a um conflito”, diz o estudo.

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