A Colonial Pipeline pagou US$ 5 milhões aos hackers que tomaram controle do maior oleoduto dos Estados Unidos e da qual é dona. A companhia pagou o valor em criptomoeda horas depois do ataque. Os invasores mandaram de volta uma ferramenta para descriptografar a rede fora do ar, mas ela era muito devagar e os técnicos da companhia continuaram tentando restaurar o sistema com os próprios backups. (O Globo)
A empresa restabeleceu parte do funcionamento do oleoduto na quarta, cinco dias após a invasão. Na terça, longas filas começaram a aparecer em cidades da costa leste dos EUA. (Folha)
O DarkSide, que assumiu a autoria e o FBI confirmou, é, na verdade, uma plataforma que funciona como um ransomware-as-a-service (RaaS) e o lucro é compartilhado entre os donos e afiliados. No Brasil, o Grupo Moura já sofreu um ataque do DarkSide. (Ciso Advisor)
Em cinco anos, a exposição a riscos cibernéticos cresceu 10 vezes no Brasil. Segundo a pesquisa da empresa brasileira de segurança cibernética GAT InfoSec, 70% das vulnerabilidades estão ligadas à falta de atualização de servidores e estações de trabalho. (Estadão)
Nenhum comentário:
Postar um comentário