Há exatos 90 anos era exibido pela primeira vez, durante uma mostra no Rio de Janeiro, Limite, única obra do cineasta Mário Peixoto (1908-1992) e hoje considerado um dos filmes de estética mais ousada na história do cinema, passando com facilidade pelo teste do tempo. As lembranças de três pessoas num barco à deriva são apenas um pretexto para uma obra muito mais poética que narrativa. Nunca exibido comercialmente e restaurado duas vezes, tornou-se um “cult não visto” que só começou a circular de fato a partir dos anos 1980. (Folha)
segunda-feira, 17 de maio de 2021
Há exatos 90 anos era exibido pela primeira vez Limite, única obra do cineasta Mário Peixoto
Há exatos 90 anos era exibido pela primeira vez, durante uma mostra no Rio de Janeiro, Limite, única obra do cineasta Mário Peixoto (1908-1992) e hoje considerado um dos filmes de estética mais ousada na história do cinema, passando com facilidade pelo teste do tempo. As lembranças de três pessoas num barco à deriva são apenas um pretexto para uma obra muito mais poética que narrativa. Nunca exibido comercialmente e restaurado duas vezes, tornou-se um “cult não visto” que só começou a circular de fato a partir dos anos 1980. (Folha)
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