Quando se fala em bactérias, o que vem à cabeça primeiro alguma coisa suja ou contaminada. Pelo menos na Capela Médici, em Florença, lar de espetaculares esculturas de Michelangelo, a situação é o extremo oposto. Após quase uma década de restauração, especialistas constataram que o grosso da sujeira resistente a seu trabalho vinha de matéria orgânica dos corpos (mal) sepultados. Eles então espalharam diferentes espécies de bactérias que devoram esse material. O resultado é que a capela recuperou a beleza original. (Estadão)
quarta-feira, 2 de junho de 2021
Capela Médici recuperou a beleza original
Quando se fala em bactérias, o que vem à cabeça primeiro alguma coisa suja ou contaminada. Pelo menos na Capela Médici, em Florença, lar de espetaculares esculturas de Michelangelo, a situação é o extremo oposto. Após quase uma década de restauração, especialistas constataram que o grosso da sujeira resistente a seu trabalho vinha de matéria orgânica dos corpos (mal) sepultados. Eles então espalharam diferentes espécies de bactérias que devoram esse material. O resultado é que a capela recuperou a beleza original. (Estadão)
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