Tido por contemporâneos como “regionalista” e praticamente esquecido em arquivos do início do século passado, o maranhense Astolfo Marques (1876-1918) tem sua obra resgatada na coletânea O Treze de Maio e Outras Estórias do Pós-Abolição, organizada pelo professor Matheus Gato, da Unicamp. São 17 contos em que o escritor negro autodidata lançava um olhar sobre a condição dos ex-escravizados, com um destaque para o protagonismo feminino incomum para a época. (Folha)
quarta-feira, 2 de junho de 2021
O maranhense Astolfo Marques (1876-1918) tem sua obra resgatada
Tido por contemporâneos como “regionalista” e praticamente esquecido em arquivos do início do século passado, o maranhense Astolfo Marques (1876-1918) tem sua obra resgatada na coletânea O Treze de Maio e Outras Estórias do Pós-Abolição, organizada pelo professor Matheus Gato, da Unicamp. São 17 contos em que o escritor negro autodidata lançava um olhar sobre a condição dos ex-escravizados, com um destaque para o protagonismo feminino incomum para a época. (Folha)
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