Com a Educação entregue à ala evangélica e Ernesto Araújo fora do Itamaraty, a Secretaria da Cultura, comandada por Mario Frias, tornou-se a última trincheira da ala ideológica no governo Bolsonaro. O resultado? Projetos empacados, representantes do setor negociando diretamente com o Congresso, interferência em assuntos estranhos à pasta e muito, mas muito conservadorismo. (Globo)
Um dos exemplos mais claros dessa situação é a Fundação Palmares, cujo diretor, Sérgio Camargo, devota sua gestão ao expurgo da obra e da memória de personalidades negras que não se enquadram na ideologia do governo. A vítima da vez é o escritor, político e guerrilheiro Carlos Marighella, que será excluído do acervo. (Globo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário