Se em seu álbum de estreia, When All Fall Asleep, Where Do We Go? (2019), a adolescente Billie Eilich exorcizava os pesadelos de sua não tão distante infância, o recém-lançado Happier Than Ever expõe demônios reais. Relacionamentos abusivos, parasitas atraídos por uma estrela de 19 anos, a dificuldade de ser uma jovem em meio à fama, tudo em sua voz que é pouco mais que um sussurro. A não ser na faixa-título (YouTube), na qual ela explode da forma mais não-Eilich possível. Billie está ficando adulta. (Estadão)
quinta-feira, 5 de agosto de 2021
Happier Than Ever - Billie Eilich
Se em seu álbum de estreia, When All Fall Asleep, Where Do We Go? (2019), a adolescente Billie Eilich exorcizava os pesadelos de sua não tão distante infância, o recém-lançado Happier Than Ever expõe demônios reais. Relacionamentos abusivos, parasitas atraídos por uma estrela de 19 anos, a dificuldade de ser uma jovem em meio à fama, tudo em sua voz que é pouco mais que um sussurro. A não ser na faixa-título (YouTube), na qual ela explode da forma mais não-Eilich possível. Billie está ficando adulta. (Estadão)
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