Em 2018, uma análise interna do Facebook descobriu que a plataforma estava ajudando a polarizar e disseminar fake news. Mas os executivos seniores decidiram arquivar a análise e não tomar medidas, segundo o Wall Street Journal. A apresentação alertava que se nada fosse feito, o algoritmo forneceria conteúdo cada vez mais divisivo, como forma de ganhar a atenção do usuário e aumentar o seu tempo na plataforma. E foi o que aconteceu. No mesmo ano, Mark Zuckerberg foi ao Congresso americano responder sobre interferências e desinformação nas eleições americanas.
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