terça-feira, 26 de maio de 2020

Passaporte de imunidade


Startups têm levado a ideia de passaporte de imunidade para países que estão reabrindo suas economias. Por meio de reconhecimento facial, as plataformas identificam o usuário e cruzam os seus dados com testes relacionados ao coronavírus. As informações serviriam para ajudar a flexibilizar as quarentenas para os grupos supostamente “imunes”. Mas para organizações e profissionais de saúde, as plataformas podem violar a privacidade. E destacam que ainda não é possível saber se os anticorpos equivalem à imunidade. Mesmo assim, o governo americano e inglês estariam discutindo a ideia com algumas dessas startups, como FaceFirst e Onfido. Por enquanto, um país já adotou um app desse tipo: a Estônia.

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