Não são apenas os computadores e smartphones que diminuíram de tamanho ao longo dos anos. Os satélites também encolheram: em vez de ter o tamanho de um caminhão e custar até US$ 400 milhões, agora geralmente não são maiores do que um micro-ondas ou um pão de forma. Custam uma fração de seus antecessores, às vezes menos de US$ 1 milhão, e podem ser produzidos em massa dentro de fábricas ou, em alguns casos, numa sala de aula de faculdade. Consequentemente, mais que dobrou o número de satélites em operação de 2015 para 2020, aumentando a coleta de dados e imagens de órbita.
Grande parte do aumento de satélites em órbita foi impulsionado pela SpaceX, que lançou mais de mil no ano passado. A Amazon também está na corrida para lançar pelo menos metade da sua meta de 3.200 satélites até 2026.
Por falar em satélites… A Huawei vai lançar em julho dois satélites de teste para analisar a rede 6G. A sua expectativa é implementar a rede em 2030 e estima-se que seja 50 vezes mais rápida do que a 5G.
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