Nem tudo foi polêmica política no Lollapalooza Brasil deste ano. Houve acidentes, luto e, claro, muita música. Antes mesmo que os shows começassem na sexta-feira, o festival foi abalado pela morte, na Colômbia, de Taylor Hawkins, baterista do Foo Fighters, que deveria encerrar a noite de domingo. Homenagens a ele marcaram todo o festival. Planet Hemp e Emicida foram convocados para substituir a banda americana e fizeram bonito. No lugar do rock, marcaram o encerramento do Lolla com um festival de rap. Na primeira noite, além do choque com a morte de Hawkins, um temporal fez os shows serem interrompidos, mas, no fim, nomes como The Strokes, Doja Cat e Pabllo Vittar fizeram a festa do público. No sábado, sem incidentes para atrapalhar, o destaque foi a atração principal, Miley Cirrus, cada dia mais roqueira. Tanto que, ao receber no palco a brasileira Anitta, deu tratamento de rock ao sucesso desta Boys Don’t Cry. (g1)
Sobre Taylor Hawkins, a revista colombiana Semana disse que os legistas encontraram dez substâncias entorpecentes no corpo, como opioides, dentre eles heroína, e THC. Além disso, seu coração pesava quase 600 gramas, o dobro do normal para um homem de 50 anos. Hawkins entrou para o grupo em 1997 e serviu como uma luva tanto ao estilo musical quando à aura de “gente boa” do Foo Fighters. Ele deixa mulher e três filhos. (UOL)
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