segunda-feira, 28 de março de 2022

Nem tudo foi polêmica política no Lollapalooza Brasil deste ano

 


Nem tudo foi polêmica política no Lollapalooza Brasil deste ano. Houve acidentes, luto e, claro, muita música. Antes mesmo que os shows começassem na sexta-feira, o festival foi abalado pela morte, na Colômbia, de Taylor Hawkins, baterista do Foo Fighters, que deveria encerrar a noite de domingo. Homenagens a ele marcaram todo o festival. Planet Hemp e Emicida foram convocados para substituir a banda americana e fizeram bonito. No lugar do rock, marcaram o encerramento do Lolla com um festival de rap. Na primeira noite, além do choque com a morte de Hawkins, um temporal fez os shows serem interrompidos, mas, no fim, nomes como The Strokes, Doja Cat e Pabllo Vittar fizeram a festa do público. No sábado, sem incidentes para atrapalhar, o destaque foi a atração principal, Miley Cirrus, cada dia mais roqueira. Tanto que, ao receber no palco a brasileira Anitta, deu tratamento de rock ao sucesso desta Boys Don’t Cry. (g1)

 


 

Sobre Taylor Hawkins, a revista colombiana Semana disse que os legistas encontraram dez substâncias entorpecentes no corpo, como opioides, dentre eles heroína, e THC. Além disso, seu coração pesava quase 600 gramas, o dobro do normal para um homem de 50 anos. Hawkins entrou para o grupo em 1997 e serviu como uma luva tanto ao estilo musical quando à aura de “gente boa” do Foo Fighters. Ele deixa mulher e três filhos. (UOL)

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