“Eu vou me embora, vou ler meu Pasquim.” Os versos de Coqueiro Verde (Spotify), composta e gravada por Erasmo Carlos em 1970, retrata o impacto cultural do semanário carioca, publicado entre 1969 e 1991. Crítica política, muito humor e entrevista antológicas – a de Leila Diniz (1945-1972) também é citada na canção de Erasmo – fizeram com que O Pasquim chegasse a vender mais de 200 mil exemplares por semana. Essa é a história que o jornalista Márcio Pinheiro conta no livro Rato de Redação, uma referência a Sig, o rato-símbolo criado por Jaguar, um dos muitos jornalistas e chargistas brilhantes que passaram pelo jornal. (Globo)
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