A pandemia da Covid-19 atingiu todos os setores da vida e da economia, mas foi particularmente brutal com as artes. Os museus, por exemplo, fecharam as portas durante as quarentenas e, ao reabrirem, descobriram que o público não apareceu. Em Amsterdã, o Rijksmuseum, que recebia uma média de 10 mil visitantes por dia, estabeleceu um limite de 2.500 pessoas mediante reserva, mas dá sorte quando consegue 800. O mesmo acontece com instituições em toda a Europa, ameaçando a sobrevivência daquelas que não contam prioritariamente com verbas públicas. Mais que o medo do contágio, a ausência de turistas é apontada como grande causa dessa crise. (Folha)
terça-feira, 27 de outubro de 2020
A pandemia da Covid-19 foi particularmente brutal com as artes
A pandemia da Covid-19 atingiu todos os setores da vida e da economia, mas foi particularmente brutal com as artes. Os museus, por exemplo, fecharam as portas durante as quarentenas e, ao reabrirem, descobriram que o público não apareceu. Em Amsterdã, o Rijksmuseum, que recebia uma média de 10 mil visitantes por dia, estabeleceu um limite de 2.500 pessoas mediante reserva, mas dá sorte quando consegue 800. O mesmo acontece com instituições em toda a Europa, ameaçando a sobrevivência daquelas que não contam prioritariamente com verbas públicas. Mais que o medo do contágio, a ausência de turistas é apontada como grande causa dessa crise. (Folha)
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